quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Joaquim Silva sobe a 9º na Volta a França do Futuro.

Foto de Federação Portuguesa de Ciclismo

Escrito por: admin

O campeão nacional de fundo de sub-23, Joaquim Silva, foi 10º na quarta tirada da Volta a França do Futuro, a primeira chegada em alto, no Plateau de Solaison. Silva terminou 1m21s depois d ovencedor, Ilya Davidenok, sendo agora o melhor luso na geral, no 9º posto.

A Seleção Nacional esteve a uma bom nível, colocando três corredores nos primeiros 16 e sendo assim a terceira melhor classificada por equipas na tirada. Além de Silva, Ricardo Ferreira terminou no 13º posto, a 2m05s, e Rúben Guerreiro, 16º, a 2m26s. Carlos Ribeiro terminou no 95º posto, a 17m13s, enquanto que Rafael Reis foi 110º, a 19m29s.

“Fomos das equipas que resistiram melhor à etapa com final mais inclinado da prova. Perante os melhores sub-23 do mundo, os corredores portugueses estiveram em muito bom plano. Apesar disso, temos de ter os pés bem assentes no chão, pois a corrida ainda vai dar muitas voltas, já que faltam mais três chegadas em alto”, afirma o selecionador nacional, José Poeira. 

Uma fuga marcou a tirada, com cinco corredores a saírem quando tinham sido cumpridos apenas 15 quilómetros de tirada, com os fugitivos a entrarem nos 13 quilómetros finais de subida com 4 minutos de vantagem para o pelotão, acabando por a vitória ser decidida entre dois deles.

Ilya Davidenok foi o mais forte na parte final, com Sam Oomen, a ficar em segundo a 3 segundos. O terceiro foi Miguel Ángel López, a 42 segundos.

Ángel López é o novo líder da prova, a 6 segundos de Sam Oomem e a 27 de Robert Power, segundo e terceiro. Joaquim Silva é 9º, a 51 segundos, Ricardo Ferreira 14º, a 1m53s, Rúben Guerreiro, 18º, a 2m06s, Carlos Ribeiro 83º, a 16m43s, Rafael Reis 88º, a 19m01s. Coletivamente Portugal está em terceiro, entre 21 seleções presentes, a 39 segundos da França, que lidera, e a 18 segundos da Colômbia, que é segunda.

Amanhã mais montanha a marcar a tirada, com os corredores a percorrerem 101,4 quilómetros, com ligação entre Bons-en-Chablais e Montée dez Carroz d´Arâches. A meta é coincidente com uma montanha de primeira categoria, com o pelotão a ultrapassar uma de segunda categoria, a meio da viagem.

Fonte: Federação Portuguesa de Ciclismo

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