Foto de Coline Briquet |
Escrito por: admin
O
corredor português Joaquim Silva resistiu a todas as dificuldades importas na
tirada de hoje da Volta a França do Futuro, os 108,4 quilómetros montanhosos a
fazer ligação entre St Gervais les Baines e La Rosiére, mantendo assim o 9º
posto da geral, a 2m36s de Miguel Ángel López, que reforçou a sua liderança
hoje.
A viagem
apesar de curta, foi bastante difícil, com três contagens de montanha, a última
das quais de 19 quilómetros, coincidente com a linha de meta. A Seleção
francesa mostrou muito trabalho, mas Ángel López foi quem levou a melhor.
Atacou a 10 quilómetros da meta, levando consigo Robert Power, com a etapa a
decidir-se depois ao sprint, com a vitória do colombiano. O terceiro foi Aleksey
Rybalkin, que atacou mais tarde o grupo de favoritos e chegou a 3 segundos.
Rúben
Guerreiro foi o melhor na tirada, ao terminar no 13º posto, a 1m40s. Joaquim
Silva foi 15º, a 1m45s. Rafael Reis acompanhou Ricardo Ferreira, terminando no
83º e 84º postos, a 22m15s. Carlos Ribeiro foi 100º, a 29m39s.
“O Joaquim Silva e o Rúben Guerreiro cumpriram, estando os dois nos 15 primeiros da geral, e o Joaquim Silva no nono lugar. É muito bom ter alguém nos dez primeiros numa competição deste nível e tentaremos defender essa posição na difícil etapa de amanhã. Foi pena o Ricardo Ferreira ter adoecido, o que veio interromper a boa prestação que estava a realizar e comprometer a classificação coletiva de Portugal”, explica o selecionador nacional, José Poeira.
“O Joaquim Silva e o Rúben Guerreiro cumpriram, estando os dois nos 15 primeiros da geral, e o Joaquim Silva no nono lugar. É muito bom ter alguém nos dez primeiros numa competição deste nível e tentaremos defender essa posição na difícil etapa de amanhã. Foi pena o Ricardo Ferreira ter adoecido, o que veio interromper a boa prestação que estava a realizar e comprometer a classificação coletiva de Portugal”, explica o selecionador nacional, José Poeira.
A
Volta a França do futuro termina este sábado com mais uma tirada de montanha,
com 95,1 quilómetros, com ligação entre Saint Michel de Maurienne e La
Toussuire. Os corredores terão pela frente duas montanhas de primeira categoria
e uma de categoria especial coincidente com a meta.
Fonte: Federação Portuguesa de Ciclismo
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