Foto de Federação Portuguesa de Ciclismo |
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por: admin
O corredor português Carlos Ribeiro terminou hoje no
15º posto, a terceira tirada da Volta a Portugal do futuro, uma tirada com
150,7 quilómetros de extensão, com ligação entre Montrand-les-Baines e
Paray-le-Monial, vencida ao sprint por Daniel Mclay. Com este resultado Ribeiro
subiu para o 17º posto da geral.
Uma etapa marcada pela tranquilidade, que terminou
numa queda coletiva, a 3,5 quilómetros da chegada, que arredou alguns dos
favoritos à vitória da etapa. Mclay foi o mais rápido, deixando para segundo Magnus Cort Nielsen e para terceiro Fernando Gaviria, todos com o mesmo tempo.
Toda a Seleção Nacional chegou com o mesmo tempo do
vencedor. Carlos Ribeiro terminou no 15º posto, Ricardo Ferreira no 31º, Rúben
Guerreiro 38º, Rafael Reis 77º e Joaquim Silva 94º.
Os três lugares mais altos da classificação geral mantêm-se
inalterados.
Carlos Ribeiro é 17º, a 2m27s do líder, com Joaquim
Silva no 35º posto, a 2m36s, Rafael Reis 42º, a 2m38s, Rúben Guerreiro 56º, a
2m46s, e Ricardo Ferreira no 64º, 2m54s.
“A corrida tem-se desenrolado de acordo com os nossos interesses, com as etapas a decorrerem em ritmo certo. Como as últimas quatro etapas são montanhosas, todas as seleções estão interessadas em guardar energia, para enfrentarem a dureza com o máximo de reservas. Passámos a primeira fase da prova de acordo com o que perspetivámos, agora há que arregaçar as mangas para, a partir de amanhã, tentar estar na discussão da corrida”, diz o selecionador nacional, José Poeira.
“A corrida tem-se desenrolado de acordo com os nossos interesses, com as etapas a decorrerem em ritmo certo. Como as últimas quatro etapas são montanhosas, todas as seleções estão interessadas em guardar energia, para enfrentarem a dureza com o máximo de reservas. Passámos a primeira fase da prova de acordo com o que perspetivámos, agora há que arregaçar as mangas para, a partir de amanhã, tentar estar na discussão da corrida”, diz o selecionador nacional, José Poeira.
Esta quarta-feira, chega a montanha, na primeira das
quatro chegadas em alto desta Volta a França do Futuro. O pelotão terá 165,3
quilómetros de extensão, a ligar Saint-Vulbas a Plateau de Solaison, com a meta
a coincidir com uma contagem de montanha de primeira categoria.
Fonte: Federação Portuguesa de Ciclismo
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