Volta a Polónia: Kittel vence primeira etapa, portugueses com o mesmo tempo.

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Os ciclistas portugueses Manuel Cardoso, Tiago Machado, Nélson Oliveira (RadioShack), José Mendes (CCC-Polsat) e Bruno Pires (Leopard) terminaram hoje a primeira etapa da Volta à Polónia no pelotão, acabando assim com o mesmo tempo de Marcel Kittel (Skil-Shimano).

Kittel acabou por mostrar-se no sprint final, após terem percorrido 101,5 quilómetros, que fizeram ligação entre Pruskow e Varsóvia, precisando de 2h07m26s para a terminar.

O melhor classificado foi Manuel Cardoso, ficando na 19ª posição.

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Gilbert vence Clássica de San Sebastián.

Escrito por: admin

O ciclista belga Philippe Gilbert (Omega-Pharma) venceu hoje a 31ª edição da Clássica de San Sebastián, em Espanha, esta vitória foi consumada graças a uma fuga que acabou com muito sucesso de quatro.

Gilbert venceu isolado com cerca de 12 segundos de vantagem para Carlos Barredo, ciclista da Rabobank. A luta pelo último lugar do pódio foi grande, acabando por levar a melhor Van Avermaet ao sprint sobre todo o grupo composto por sete corredores, que chegaram com 14 segundos sobre o vencedor.

Frank Schleck (Leopard) terminou na sexta posição, seguia nesse mesmo grupo.

Rui Costa terminou na 100ª posição a 14m26s de Gilbert.

Rui Sousa a aposta forte da Barbot-Efapel.

Escrito por: admin

Faltam apenas 5 dias para a Volta a Portugal começar, e todos os ciclistas da equipa da Maia, Barbot/Efapel pensam na vitória da sua equipa na volta, após David Bernabéu ter ficado em segundo nas duas últimas edições, para este ano espera-se a vitória, líder novo, mas o mesmo objectivo das últimas épocas.

Este ano o homem a apontar será Rui Sousa, e é esse ciclista que terá de carregar ás suas costas a pressão da vitória final, e todas as esperanças da equipa e trabalho.

Mas o ciclista parece não incomodado com a pressão.

“Ser chefe-de-fila é sempre gratificante, mas acaba por ser um fardo duro de suportar. No entanto, ando nisto há muitos anos e não é difícil lidar com a pressão” disse Rui Sousa, ciclista que no ano passado como se podem lembrar, ficou na sexta posição, mas este ano os objectivos são de vitória e não os esconde: “Este ano fizemos uma aposta forte na Volta a Portugal, que é o nosso principal objetivo. Tenho uma equipa ao meu redor a fazer tudo para que possa competir nas melhores condições.”

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McEwen vence a quarta etapa do Tour de Wallonie.

Escrito por: adim

Robbie McEwen (RadioShack) venceu hoje a quarta etapa da prova belga Tour de Wallonie.

O ciclista de 39 anos, que já venceu três vezes a camisola verde do Tour, venceu finalmente uma etapa, frente a Kristoff (BMC) e Hutarovich (FDJ), fazendo com que Greg Van Avermaet (BCM) recupera-se a amarela, falta ainda disputar a última etapa amanha, que fará ligação entre Charleroi e Thuin (163 kms)

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João Cabreira vence GP LabMed.

Escrito por: admin

João Cabreira ciclista da Onda, venceu hoje o GP LabMed, última prova a contar para a taça de Portugal e o último teste antes da Volta a Portugal, uma etapa duríssima, marcada por uma subida de 3 kms no Monte Farinha.

Etapa com 258 kms, com partida no centro do Porto, onde acabou por surgir vários ataques logo na zona inicial.
Aos 40 kms saiu do pelotão César Fonte (Barbot-Efapel), acabando por se juntar depois a Filipe Cardoso e Samuel Caldeira, que acabou por não aguentar o ritmo de Filipe Cardoso.

Há chegada a Mondim de Basto a diferença dos homens da frente reduziu de uma forma repentina e rápida, acabando por ser alcançado no final do Monte Farinha, altura em que João Cabreira actual campeão nacional atacou, faltavam ainda 35 kms para a meta.

Na montanha final Cabreira chegou ao 1m40s de vantagem para o pelotão, dai até a meta bastou gerir a vantagem, acabando por vencer de uma forma folgada, com quase 2 minutos de vantagem.

Classificações:
1º João Cabreira ( Onda- Boavista ) - 4.04.33
2ºSérgio Ribeiro ( Barbot- Efapel) - a 1.55
3º Vergilio Santos (La- Antarte) - mt
4º João Pereira ( Prio-Tavira) - mt
5º Márcio Barbosa ( LA ) - mt
6º Daniel Silva ( Onda ) - a 1.59
7º Sérgio Sousa ( Barbot) - a 4.47
8º Rui Sousa ( idem) - mt
9ºVasco Pereira ( Liberty) - 6.04
10ºCésar Fonte (Barbot) - 7.06

Equipas : 1ª Onda – Boavista
Juventude : João Pereira
Montanha : João Cabreira
Metas Volantes : César Fonte

Cavendish vence em Paris, Evans cansagrado como vencedor.

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Cadel Evans vence a Volta a França de 2011, após a vitória de Cavendish acabou por ser consagrada a sua vitória final.

A vitória de hoje foi para Cavendish, que após umas etapa bastante rápida, por parte das equipas dos sprintrs, principalmente da QuickStep e da Omega Pharma, que conseguiram chegar a fuga e anula-la, de forma a tentar que os seus sprintrs se mostrem pela última vez.

Evans foi consagrado como 1º, Andy Schleck como 2º e Frank Schleck como 3º na geral, já Samuel Sanchez foi o melhor trepador, e Pierre Rolland o camisola da juventude.

Os portugueses acabaram no pelotão, com o mesmo tempo do vencedor Cav.

Parabéns aos vencedores.

Evans voa para roubar amarela a Schleck.

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Tony Martin vence a etapa de hoje, a 20ª etapa, um contra-relógio individual na cidade de Grenoble.

A surpresa do dia foi a vitória final de Cadel Evans na competição, que amanhã basta acabar a etapa, para poder ser consagrado na totalidade, Evans ganhou 2m31s a Andy Schleck que como bem se lembram foi-lhe entregue a amarela ontem.

Evans fez um contra-relógio de excelência, ficando a apensa 7 segundo do vencedor Martin.

A grande desilusão acabou por ser Cancellara que ficou na 8ª posição a 1m42s de Martin.

Nos portugueses, Rui Costa foi o mais rápido, fazendo 51º a 4m39s de Martin, já Sérgio Paulinho foi 79º a 5m42s de Martin.

Geral:

1. Cadel Evans (Austrália/BMC), 83.45,20 horas
2. Andy Schleck (Luxemburgo/Leopard-Trek), a 1,34 m
3. Frank Schleck (Luxemburgo/Leopard-Trek), a 2,30 m
4. Thomas Voeckler (França/Europcar), a 03,20 m
5. Alberto Contador (Espanha/Saxo Bank), a 3,57 m
6. Samuel Sánchez (Espanha/Euskaltel), a 4,55 m
7. Damiano Cunego (Itália/Lampre), a 06,05 m
8. Ivan Basso (Itália/Liquigas), a 7,23 m
9. Tom Danielson (Estados Unidos/Garmin), a 8,15 m
10. Jean-Christophe Peraud (França/AG2R), a 10,11 m

Classificação 20.ª etapa:

1. Tony Martin (HTC) 55,34 minutos
2. Cadel Evans (BMC), a 7 s
3. Alberto Contador (Saxo Bank), a 1,06 m
4. Thomas de Gendt (Vacansoleil), a 1,29 m
5. Richie Porte (Saxo Bank), 1,30 m
6. Jean-Christophe Peraud (AG2R), a 1,33 m
7. Samuel Sánchez (Euskaltel), a 1,37 m
8. Fabian Cancellara (Leopard-Trek), a 1,42 m
9. Peter Velits (HTC), a 2,03 m
10. Rein Taaramae (Cofidis), m.t.

Parabéns ao vencedor, Cadel Evans.

Rolland vence Contador de aço.

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Pierre Rolland vence a 19ª etapa da Volta a França, etapa esta que fazia ligação entre Modane e Alpe D´Huez, com cerca de 109.5 quilómetros para serem cumpridos.

A etapa de hoje foi uma etapa bastante mexida, desde os primeiros quilómetros que Andy Schleck, Alberto Contador, Rui Costa, Koren, Riblon, Flecha, Duque, Hoogerland e Izaguirre faziam a frente da corrida, no pelotão era a Liquigaz e a BMC que faziam as hostes, com um ritmo de deixava muita gente pelo caminho, ritmo esse que fez com que o da frente também subisse e alguns homens daquele grupo descolassem.

No final Samuel Sanchez (EUs) e Alberto Contador (SBS) estiveram muito perto da vitória mas Rolland mostrou-se forte e venceu.

Em situação intermédia seguia Voeckler, mas esta etapa acabou por ser a decisiva para Voeckler, perdeu a amarela para Andy Schleck, mas o pior acabou ainda por ser ter saído do pódio, ocupa neste momento a 4ª posição na geral.

Classificação 19.ª etapa:

1. Pierre Rolland (França/Europcar), 3.13,25 horas
2. Samuel Sánchez (Espanha/Euskaltel-Euskadi), a 14 s
3. Alberto Contador (Espanha/Saxo Bank), a 23 s
4. Peter Velits (Eslovénia/HTC Highroad), a 57 s
5. Cadel Evans (Austrália/BMC), m.t.
6. Thomas De Gendt (Bélgica/Vacansoleil), m.t.
7. Damiano Cunego (Itália/Lampre), m.t.
8. Andy Schleck (Luxemburgo/Leopard-Trek), m.t.
9. Frank Schleck (Luxemburgo/Leopard-Trek), m.t.
10 Ryder Hesjedal (Canadá/Garmin-Cervelo), a 1,15 m
(…)
48. Rui Costa (Portugal/Movistar), a 12´25 m
(…)
84. Sérgio Paulinho (Portugal/RadioShack), a 20´57 m



Classificação geral:

1. Andy Schleck (Luxemburgo/Leopard-Trek)
2. Frank Schleck (Luxemburgo/Leopard-Trek), a 53 s
3. Cadel Evans (Austrália/BMC) a 57 s
4. Thomas Voeckler (França/Europcar), a 2,10 m
5. Damiano Cunego (Itália/Lampre), a 3,31 m
6. Alberto Contador (Espanha/Saxo Bank), a 3,55 m
7. Samuel Sánchez (Espanha/Euskaltel-Euskadi), a 4,22 m
8. Ivan Basso (Itália/Liquigas), a 4,40 m
9. Thomas Danielson (Estados Unidos/Garmin-Cervélo), a 7,11 m
10. Pierre Rolland (França/Europcar), a 8,57 m
(…)
66. Sérgio Paulinho (Portugal/RadioShack), a 2h19´51s
(…)
71. Rui Costa (Portugal/Movistar), a 2h27´59s

Andy Schleck vence etapa de hoje de uma forma fantástica.

Andy Schleck vence a 18ª etapa, que fazia ligação entre Pinerolo a Galibier, uma das etapas mais difíceis do Tour se não a mais difícil mesmo.

Andy Schleck atacou quando faltavam 56 quilómetros para o final da etapa, conseguiu chegar ao grupo da frente da corrida e depois com a cooperação de Monfort durante algum tempo ganhou, acabou por ir deixando os seus companheiros de fuga para trás, até estar sozinho na frente, com a perseguição de Evans, que reduziu muito tempo, conseguiu reduzir dos 4 minutos para 2m27s sendo que Evans acabou por fazer todo o trabalho sozinho, sem ajuda de mais ninguém em todo o pelotão.

O grande perdedor do dia foi mesmo Contador, que neste momento está de fora ou praticamente de fora da vitória na geral, mesmo andando muito bem no contra-relógio, é uma diferença praticamente impossível de se recuperar.

Para já ainda não tenho informações sobre os portugueses, logo que as receber aviso.

Boasson Hagen vence 17ª etapa do Tour.

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O ciclista da Sky Boasson Hagen venceu a 17ª etapa da Volta a França.

Thomas Voeckler permanece na liderança, mesmo tendo duas saídas de estrada na descida, que o fez perder 30 segundos para os mais directos adversários em excepção de Basso.

Contador nos últimos ainda tentou marcar a diferença com a ajuda de Samuel Sanchez, mas acabou por não conseguir, muito graças a cooperação entre o grupo de favoritos que fez uma grande perseguição aos dois espanhóis.

Os portugueses, Sérgio Paulinho da RadioShack, terminou a tirada no 128º lugar a 14m15s, enquanto Rui Costa da Movistar ficou no 169º posto a 20m38s.

Classificação da 17.ª etapa:
1. Edvald Boasson Hagen, Nor (Sky) 04:18.00 horas
2. Bauke Mollema, Hol (Rabobank) a 40 segundos
3. Sandy Casar, Fra (FDJ) a 50
4. Julien El Fares, Fra (Cofidis) m.t.
5. Sylvain Chavanel, Fra (QuickStep) m.t.
6. Dmitriy Fofonov, Caz (Astana) a 01.10 minutos
7. Maciej Paterski, Pol (Liquigas) m.t.
8. Dmitriy Muravyev, Caz (RadioShack) m.t.
9. Jonathan Hivert, Fra (Saur-Sojasun) a 01.15
10. Borut Bozic, Slo (Vacansoleil) a 02.20
(...)
17. Frank Schleck, Lux (Leopard) a 04.26
19. Samuel Sanchez, Esp (Euskaltel) m.t.
20. Cadel Evans, Aus (BMC) m.t.
22. Alberto Contador, Esp (Saxo Bank) m.t.
24. Andy Schleck, Lux (Leopard) m.t.
28. Thomas Voeckler, Fra (Europcar) a 04.53
31. Ivan Basso, Ita (Liquigas) m.t.
128. Sérgio Paulinho, Por (RadioShack) a 14.15
169. Rui Costa, Por (Movistar) a 20.38

Classificação geral:
1. Thomas Voeckler, Fra (Europcar) 73:23.49 horas
2. Cadel Evans, Aus (BMC Racing) a 01.18 minutos
3. Frank Schleck, Lux (Leopard-Trek) a 01.22
4. Andy Schleck, Lux (Leopard-Trek) a 02.36
5. Samuel Sanchez, Esp (Euskaltel) a 02.59
6. Alberto Contador, Esp (Saxo Bank) a 03.15
7. Damiano Cunego, Ita (Lampre) a 03.34
8. Ivan Basso, Ita (Liquigas) a 03.49
9. Tom Danielson, EUA (Garmin) a 06.04
10. Rigoberto Uran, Col (Sky) a 07.36

Hushovd vence a 16ª etapa do Tour.

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Thor Hushovd vence a 16ª etapa da Volta a França, que fazia ligação entre Saint-Paul-Trois-Châteaux a Gap, com 162,5 quilómetros para serem cumpridos.

Hushovd conseguiu resistir a montanha, conseguindo lançar-se com Boasson Hagen ciclista da Sky que ficou no segundo lugar, acabando por chegar a Hesjedal na descida que fazia a aproximação a meta.

Mas o motivo que merece mais destaque de toda a etapa foi o ataque de Contador durante a subida, levando nas duas primeiras vezes todos os favoritos na sua roda, mas na terceira e ultima tentativa acabou por levar apenas Evans e Sanchez na sua roda, a fuga que acabou por dar certo para ganhar alguma vantagem sobre o camisola amarela Voeckler e Andy e Frank Schleck, que acabaram por perder tempo, mais Andy do que Frank, o que faz com que Frank se torne cada vez mais o líder da Leopard-Trek.

Na fase final Evans conseguiu ainda ganhar alguns segundos, poucos, graças a sua grande capacidade de descida, muito rápida.

Com a etapa de hoje podemos esperar espectáculo certo nos próximos dias, onde Contador hoje se mostrou bastante bem já os irmãos Schleck pareceram dar-se pior.

Com os portugueses Sérgio Paulinho foi o mais forte, ficando no 44º lugar a 6m54s do vencedor, já Rui Costa foi 87º a 15m25s

Cavendish vence mais uma e já soma quatro vitórias.

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Na 15ª etapa do Tour de France que fazia ligação entre as localidades Limoux e Montpellier, com cerca de 193 quilómetros.

A vitória acabou por sorrir para Cavendish.

Foi uma etapa calma sempre sem grandes problemas no pelotão, na fuga estiveram 5 homens Delage (FDJ), Dumoulin (COF), Delaplace (SAU), Ignatiev (KAT), Terpstra (QST), que sempre foram controlados pelo pelotão, que nunca os deixou ter muita liberdade, não por os candidatos a vitória final na geral, mas sim por as equipas dos sprintrs, mais a HTC de Cavendish.

A 3 quilómetros da meta Gilbert arrancou levando Roux na sua roda e chegando um pouco depois Marcato, até que com a equipa HTC na frente do pelotão, ao quilómetro 1,8 conseguiu voltar a rolar em pelotão compacto para fazer a preparação do sprint.

Na parte final Cavendish foi mais uma vez o mais forte não dando hipóteses aos outros favoritos, deixando Tyler Farrar para segundo e Petacchi em terceiro.

Nos portugueses Sérgio Paulinho foi o melhor, ficando no 83º lugar com o mesmo tempo do vencedor, já Rui Costa ficou no 149º a 3m09s.

Vanendert vence no Plateau do Beille.

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O ciclista belga da Omega Jelle Vanendert foi o vencedor da 14ª etapa do Tour, que contava com final no Plateau do Beille.

Vanendert isolou-se na frente da corrida, acabando por chegar sozinho a meta, o segundo posto sorriu para Samuel Sánchez ciclista da Euskaltel.

Andy Schleck foi o terceiro, ganhando alguns segundos a concorrência depois de ter feito um ataque fantástico na parte final da etapa.

A camisola amarela continua com Voeckler, ciclista que chegou no grupo da frente depois de fazer uma fantástica etapa, respondendo inclusive a muitos dos ataques dos favoritos.

Alberto Contador conseguiu chegar também com os da frente, mas não cumpriu a sua promessa de atacar durante a etapa, acabou por ter algumas dificuldades durante a subida, principalmente na parte final.

Rui Costa foi o melhor português, depois de ter estado numa fuga durante grande parte da corrida acabou ainda por conseguir fazer um 53º lugar a 12m08s de Vanendert, já Sérgio Paulinho fez 158º a mais de 26 minutos do vencedor.

Thor Husovd vence 13ª etapa do Tour de France.

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Thor Hushovd vence a 13ª etapa do Tour de France, que fazia ligação entre Pau e Lurdes e tinha cerca de 152,5 quilómetros para serem cumpridos pelos ciclistas.

Thor Hushovd vez uma boa subida Col d´Aubisque em que inclusive chegou a estar na frente da corrida, atacando quando seguia num grupo com Roy (FDJ) Tjallinghii (RAB), Boasson Hagen (SKY), Fofonov (AST), Pieau (QST), Moncoutie (COF), Petacchi (LAM), Bak (THR) e Gusev (KAT), que se manteve sempre num grupo cooperante e unido até ao ataque de Hushovd que acabou por partir todo o Grupo seguindo apenas Roy, Boasson Hagen e Moncoutie.

Roy conseguiu ser mais forte na montanha passando na frente e depois disso nunca mais ninguém o apanhou, teve de ser Hushovd com um grande esforço na fase final, com alguma ajuda de Moncoutie que conseguiu chegar a Roy e inclusive ultrapassa-lo lançando-se a vitória final que acabou mesmo por existir.

A maior novidade do dia foi que o pelotão manteve-se sempre calmo durante toda a montanha, calmo de tal maneira que alguns sprintr´s conseguiram seguir o pelotão, mantendo sempre o tempo para a frente de mais ao menos 8 minutos, diferença que não mudava em nada na geral.

Só na fase final o pelotão acordou um pouco após o ataque de Gilbert, algumas formações começara a aparecer na frente do pelotão, fazendo com que a aproximação a meta fosse muito mais rápida do que o ritmo que seguia o que fez com que o tempo que Gilbert tinha para o pelotão desce-se uma pouco a baixo do que se esperava.

Samuel Sanchez vence em Luz-Ardiden.

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Samuel Sanchez vence a primeira etapa em que se sentiram as dificuldades da montanha no Tour.

Samuel Sanchez saiu do pelotão com a companhia de Jelle Vanenderte, conseguiram ganhar bastante tempo numa fuga que só foi ameaçada por um ataque de Frank Schleck, que atacou e chegou a ameaçar a vantagem da fuga chegando a apenas dez segundos dos primeiros.

A maior novidade, é a perda de tempo de Alberto Contador para o primeiro, acabou por perder cerca de 43 segundos para Sanchez, e a 30 segundos de Frank Schleck, e a 13 de Cadel Evans, Andy Schleck e Ivan Basso, esta perda de tempo pode ser ainda derivada a um problema no joelho do corredor.

Thomas Voeckler mantém a camisola amarela, símbolo da liderança, tendo chegado a apenas 50 segundos de Sanchez consegue mante-la pelo menos por mais um dia.

Classificação geral etapa:

1º- Samuel Sanchez 6h01m15s

2º- Vanendert a 00´07s

3º- Schleck F. a 00´10

4º- Basso I. a 00´30

5º- Evans C. a 00´30

6º- Schleck A. a 00´30

7º- Cunego D. a 00´35

8º- Contador A. A 00´43

9º- Voeckler T. a 00´50

10º- Rolland P. a 00´50

E já vão três de Cavendish.

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Mark Cavendish ciclista inglês voltou a vencer no Tour somando a sua terceira vitória.

O ciclista da HTC foi lançado pelo seu colega de equipa Mark Renshaw, não dando mais qualquer hipótese aos seus mais directos adversários, além das tentativas de Greipel nunca conseguiu ser superior a Cavendish.

Para Cavendish esta vitória tem um sabor especial, já que conseguiu alcançar a tão desejada camisola verde, símbolo da liderança por pontos, ultrapassando Gilbert, que acabou por ser ultrapassado por Rojas também.

Na geral não houve qualquer mudança, Voeckler mantém a amarela, com o mesmo 1m49s de vantagem sobre Luis Leon Sanchez.

Nos portugueses hoje mais uma vez não foi dia de Paulinho passar pela frente do pelotão a sua equipa tem poupado o português para as etapas duras que ai vem em que com certeza será uma grande ajuda, acabando a etapa com o mesmo tempo de Cav, tal como Rui Costa. Na geral Rui Costa é 65º, enquanto que Paulinho hoje acabou por subir mais dois lugares, o que lhe permite estar neste momento no 94º lugar.

14 equipas na Volta a Portugal de 2011.

14 equipas vão marcar presença na Volta a Portugal de 2011, sendo que apenas uma é do escalão máximo do ciclismo, Lampre, esta situação é um pouco derivada por causa da data em que a Volta a Portugal se lança para as nossas estradas, numa altura em que o Tour tem acabado e a Vuelta está a começar, o que faz com que as equipas não queiram vir cá correr.

As 14 equipas são: Caja Rural (Espanha), Farnesi (Inglaterra), Acqua e Sapone (Italia), Katusha (Rússia), da Chipotle (EUA/versão da Garmin), LA Pomme (França) e as portuguesa LA-Antarte, Onda-Boavista, Barbot-Efapel e Tavira-Prio, e marcará também presença em principio a selecção nacional de sub-23.

Andre Greipel supera Cavendish e vence 10ª etapa do Tour.

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O ciclista da Omega Andre Greipel venceu hoje a 10ª etapa do Tour de França, na localidade de Carmaux.  Thomas Voeckler da Europcar mantém a amarela, símbolo da liderança.

Greipel cumpriu os 158 quilómetros que faziam ligação entre Aurillac e Carmaux em 3h31m21s, deixando Mark Cavendish em segundo lugar.

Jose Joaquin Rojas ficou-se pelo terceiro posto, a frente do ciclista campeão mundial Thor Hushovd e do ciclista da Vacansoleil Roman Feillu.

Sérgio Paulinho hoje fez o 75 posto com o mesmo tempo do vencedor, acabando por não perder tempo derivado a não ter de trabalhar nesta etapa como tem acontecido nos dias transactos, em que aparecia muitas vezes na frente do pelotão, já por sua vez Rui Costa acabou por perder 5m59s, terminando no 115º lugar.

Há geral Voeckler mantém a amarela com 1m49s sobre Luis Leon Sanchez (Rabobank) que é o segundo na geral.

Amanhã será a última etapa antes das grandes montanhas, é uma etapa de 167,5 quilómetros e fará ligação entre Blaye-les-mines e Lavaur.

Classificação da décima etapa
1. Andre Greipel, OLO, 3:31.21 h
2. Mark Cavendish, HTC, m.t.
3. Jose Joaquin Rojas, MOV, m.t.
4. Thor Hushovd, GRM, m.t.
5. Romain Fellu, VAC, m.t.
6. Daniel Oss, LIQ, m.t.
7. Sébastian Hinault, ALM, m.t.
8. Borut Bazic, VAC, m.t.
9. Geraint Thomas, SKY, m.t.
10. Samuel Dumoulin, COF, m.t.
...
75. Sérgio Paulinho, RSH, m. t.
115. Rui Costa, MOV, 5:59

Classificação geral
1. Thomas Voeckler, EUC, 42:06.32 h
2. Luis Leon Sanchez, RAB, a 1:49 m
3. Cadel Evans, BMC, a 2:26 m
4. Frank Schleck,LEO, a 2:29 m
5. Andy Schleck, LEO, a 2:37 m
6. Tony Martin, HTC, a 2:38 m
7. Peter Velits, HTC, a 2:38 m
8. Andreas Klöden, RSH, a 2:43 m
9. Philippe Gilbert, OLO, a 2:55 m
10. Jakob Fuglsang, LEO, a 3:08 m

65. Rui Costa, MOV, a 24:50 m
98. Sérgio Paulinho, RSH, a 36:48 m

Esta notícia pode ser lida na íntegra em www.jornalciclismo.com

Ricardo Mestre vence Troféu Joaquim Agostinho.

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Ricardo Mestre (Tavira-Prio) venceu este domingo o Troféu Joaquim Agostinho, apesar de ter feito 11º lugar na etapa, que acabou por ser ganha por o espanhol Raul Alarcón da Barbot-Efapel.

O ciclista do Tavira, que tem 27 anos, está neste momento bem encaminhado para poder liderar a sua equipa na Volta a Portugal, já que as duvidas pareciam ser algumas desde que David Blanco, líder da equipa nos últimos anos, e como podemos recordar venceu 4 vezes a Volta a Portugal.

O triunfo da última etapa, pertenceu a Alarcón, que acabou por terminar as 10 voltas do percurso em 2h42m59s, precisando de menos 40 segundos do que um grupo de 13 adversários que seguiam atrás de si.

Numa etapa que contou com 36 desistências, Sérgio Ribeiro (Barbot-Efapel) fez segundo e Celestino Pinho (Louletano) terminou em terceiro.     

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Luís L. Sanchez vence, Voeckler lidera.

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No final da primeira semana, um francês a dar um ar de sua graça, Thomas Voeckler, ciclista da Europcar, este domingo acabou por conquistar a amarela, após um grande trabalho na frente do seu grupo, onde seguia em fuga com a companhia de Luis L. Sanchez (Rabobank) e Sandy Casar (FDJ).

A etapa de hoje antecede o dia de descanso na Volta a França, sendo que a etapa acabou por ficar marcada pela vitória de Luís Léon Sanchez, que alcançou a terceira vitória no Tour.

O dia de hoje foi ainda marcado por muitas quedas, que protagonizaram algumas desistências, como por exemplo Vinokourov, David Zabriskie, Van den Broeck, desistiram, David Millar e Andreas Kloden seguiram em prova.

Mais a frente um carro de uma televisão francesa abalroou Juan Antonio Flecha, que ao cair abalroou Johnny Hoogerland que foi projectado para cima de uma vedação em arame farpado, acabando por derrubar a mesma.

Sérgio Ribeiro vence terceira etapa Trófeu Joaquim Agostinho.

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O ciclista da Barbot-Efapel Sérgio Ribeiro, venceu hoje a terceira etapa do Troféu Joaquim Agostinho, numa etapa de 153 quilómetros, que ligou Atouguia da Baleia e Vimeiro, Ricardo Mestre mantem a liderança.

Sérgio, que tinha sido segundo na segunda etapa, venceu esta precisando de 3h53m58s, menos dois segundos que Ian Bibby (Motorpoint) e três em relação a Filipe Cardoso, ciclista da mesma equipa.

Ricardo Mestre mantem a amarela, e está neste momento bem posicionado para a vitória final da competição, a 1m06s de Sérgio Ribeiro e a 1m28s de Ian Bibby (Onda)

Esta notícia pode ser lida na íntegra em www.record.xl.pt

Dia muito feliz para Portugal, Rui Costa vence no Tour.

Rui Costa vence oitava etapa do Tour de France.
Rui Costa o ciclista português conseguiu resistir a muitos ataques do seu grupo, sendo ele mesmo a responder-lhes na maioria das vezes.
Ao quilómetro 5 saiu sozinho do grupo e sozinho conseguiu chegar a vitória, mesmo após todas as ameaças de Vino, e de muita gente do pelotão que na parte final tentaram tudo para chegar a frente.
Muitos parabéns Rui.

Entrevista a Nelson Oliveira.

Mais uma vez vou colocar no nosso blog uma entrevista a um grande ciclista, Nelson Oliveira, que corre na equipa RadioShack.

Desde já agradeço aos que enviaram perguntas.

1- Como se descreveria como pessoa? E como ciclista?

Considero-me uma pessoa simples, gostando de ser eu mesmo tanto no meu dia a dia como em cima da bicicleta.

2- Quando entrou na modalidade, foi-lhe sugerida por alguém ou por vontade própria?

Por influências do meu Pai, Celestino Oliveira, também ele ciclista profissional.

3- Onde começou no ciclismo? E em que escalão?

Comecei como Juvenil na equipa de Sangalhos. Seguindo depois para a Escola de Ciclismo Fernando Carvalho, onde aí estive 6 anos.

4- Ainda te lembras dos teus ex-colegas de equipa nos juvenis, cadetes, juniores, onde ganharam vários troféus? Achas que se hoje em dia ainda corressem que poderiam estar a correr ao teu lado, ajudando-te com a mesma camisola?

Claro que sim sem dúvida, ainda quando nos vemos cumprimento-os, creio que se continuassem a competir alguns deles podiam estar também numa equipa Pro Tour.

5- Quando era jovem sonhava com as características que tem agora ou queria outras?

Sempre quis ter estas características de contra-relogista.

6- Quando começas-te a correr, pensavas que terias um futuro assim tão bom?

Não fazia a mínima ideia, mas com o passar dos anos percebi que o ciclismo seria o meu futuro.

Campeonato do Mundo Mendrizio.

7- Quais foram os teus melhores resultados desde que entraste no mundo do ciclismo e para ti quais são os mais importantes a nível pessoal e profissional?

O melhor resultado a nível pessoal, foi ter alcançado a medalha de prata nos campeonatos do mundo de contra relógio em 2009 em Mendrizio.
O mais importante a nível profissional foi ter ingressado numa equipa Pro Tour.

8- Passas-te de o escalão de sub-23 para o profissional, muito cedo, de que forma achas que isso influenciou a tua carreira?

Influenciou de uma forma muito positiva, pois dessa forma consegui evoluir mais rápido e com um melhor acompanhamento.

9- Todos sabemos que o ciclismo é um desporto de sofrimento, como convive com o sofrimento?

Convivo muito bem, pois esse sofrimento também se trabalha no treino diário.

10- O que falta para o ciclismo Português evoluir?

Sinceramente acho que para o ciclismo Português o que falta é as empresas investirem mais nas equipas de modo a estas puder oferecer melhores condições de trabalho e puderem competir no calendário Pro Tour, ou até a criação de uma equipa Pro Tour.

11- Como ainda és muito jovem, e com muitos quilómetros pela frente, quais o maior objectivo de carreira?

Fazer um Tour de France e vencer uma etapa. E puder ir aos Jogos Olímpicos.

12- Nunca pensou em modificar o seu treino para poder lutar por vitórias em outro tipo de etapas?

Ando a trabalhar nesse sentido, pudendo evoluir mais na montanha e claro não perder as características de contra-relogista.

13- Acha que poderá vir a lutar por um Campeonato do Mundo em contra-relógio?

Eu tenho essa ambição por isso é que treino todos os dias.

14- Qual a sensação de correr numa equipa como a RadioShack?

E uma óptima sensação pois encontrei uma realidade diferente do que estava habituado, e posso correr ao lado dos melhores ciclistas do mundo.

15- Quais os objectivos desta época?

Os campeonatos Nacionais de contra relógio foi um objectivo que consegui concretizar e tentar ir aos campeonatos do mundo de contra relógio.

16- Quando se fala em Paris-Roubaix toda a gente tem grande respeito a esta corrida, por ser muito dura, acha que um dia conseguirá vencer esta competição?

Eu, pessoalmente, gostaria de um dia a poder vencer, mas tenho a plena consciência que é muito difícil, mas não impossível, por isso irei trabalhar todos os dias.

Da esquerda para a direita, Hugo Sabido, Nelson Oliveira e Hernâni Broco.

17- Que simbolismo tem na sua carreira esta vitória no Campeonato Nacional de contra-relógio?

É sempre bom puder envergar a camisola de campeão nacional de contará relógio, ainda para mais agora que estando numa equipa Pro Tour como a RadioShack poder fazer os contra relógios com essa mesma camisola.

18- Quando abandonar o ciclismo o que pensa fazer?

Sinceramente ainda não pensei nisso, espero ter muitos anos pela frente no ciclismo.

19- Qual a pergunta que nunca lhe fizeram e gostava de responder? Se não se importa podia responder.

Não faço ideia :)

Antes de acabar esta entrevista quero agradecer ao Nelson Oliveira por se ter aceite o nosso convite em responder ás perguntas colocadas e pela total disponibilidade mostrada.

Bruno Saraiva equpamento vermelho, Nelson Oliveria equipamento azul.

Não posso deixar de desde já agradecer ao Bruno Saraiva por ter dado a sua opinião sobre o Nelson Oliveira.

Como conheces-te o Nelson Oliveira?

"Conheci o Nelson nas corridas."

Qual a relação que manténs com o Nelson Oliveira?

"Desde que ele "emigrou" penso que só corremos juntos na Volta ao Algarve de 2010, agora vamos falando "on line"."

Qual a sua opinião sobre o Nelson como pessoa? E como profissional?

O Nelson chegou tão rápido ao mais alto nivel do ciclismo mundial, não só pelas suas excelentes qualidades como atleta, mas principalmente pela sua humildade e dedicação, penso que reúne todas as condições para ter um futuro muito risonho.

E para finalizar gostaria de voltar a agradecer ao Nelson por ter aceite o convite, ao Bruno Saraiva por se ter disponibilizado para ajudar e a todas as pessoas que enviaram perguntas, e desde já podem enviar para a próxima entrevista ao João Cabreira da Onda.