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Os últimos 25 quilómetros da segunda etapa do Dauphiné Liberé, teve muita emoção.
O vencedor acabou por ser John Degenkolb, mas dois dos principais favoritos Wiggins e Evans, quase eram arredados do título de vez, na sequencia de uma “bordure”, ficaram no segundo pelotão, e durante cerca de dez minutos tiveram de pedalar muito forte para se poderem colocar no primeiro grupo, onde seguia Vino e o resto dos favoritos.
No pelotão quem puxava era a Astana e a AG2R, e atrás quem puxava era a Sky e a BMC, que faziam tudo por tudo para recuperarem os 25 segundos de atraso para o grupo da frente. A situação foi de tal aflição, que obrigou os próprios líderes das equipas Evans e Wiggins a irem para a frente do grupo, para tentar que reentrassem no pelotão.
A etapa de hoje tinha algumas dificuldades no final da etapa, entre Voiron e Lyon, tinha uma chegada de bastante inclinação e de muitas curvas bem apertadas. Na entrada nos últimos quilómetros a Cofidis tentou controlar a corrida para Dumoulin, mas mais uma vez Thomas Voeckler, atacou a 500 metros da meta e nem Leonard Duque conseguiu safar Dumoulin, que não conseguiu resistir um ataque muito forte do ciclista alemão da HTC, Degenkolb, que já venceu cinco etapas este ano, entre as quais uma na Volta ao Algarve, ele que está esta época a fazer a estreia como profissional.
Dos favoritos mantiveram-se todos na mesma. Para trás apenas Gesink e Basso, Dos favoritos tudo igual menos com Gesink e Basso, enquanto que Van den Broeck, foi vitima de um furo nos últimos três quilómetros, acabando por ser-lhe creditado cerca de 6 segundos, graças a um grupo que se partiu em dois, acabando por ficar com o tempo do segundo.
Dos ciclistas portugueses Rui Costa foi 17º na etapa, ascendendo ao top tem, enquanto que Bruno Pires subiu ao 24º lugar da geral individual, já Sérgio Paulinho continua a pensar apenas no Tour, estando na 127ª posição da geral.
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