O selecionador nacional deu a conhecer os corredores
que irão para a Noruega lutar pelas tão desejadas camisolas Arco-Íris.
Um percurso não muito duro, mas a subida de 1,5 km com
pendente média de 6,5%, escalada 12 vezes e a ritmos elevados leva a crer que a
corrida será discutida entre corredores que tenham uma boa capacidade de andar
no plano, mas que subam bem. No total de 276 kms, José Poeira espera ter os
seus corredores a lutar pelas melhores posições. Rui Costa é talvez desde 2013,
um sério candidato à vitória final, e este ano não será exceção. Ao seu lado
terá Ricardo Vilela, Nelson Oliveira, Tiago Machado, José Gonçalves e o campeão
nacional de fundo, Ruben Guerreiro. A seleção vai carregar e preparada para
vários planos e a união será o segredo de um possível pódio ou até mesmo uma
vitória.
No caso do contrarrelógio, Nelson Oliveira e Rui Costa
vão aproveitar as suas capacidades de contrarrelogistas e aliar às suas
capacidades de subir bem para lutar por boas posições na prova contra o tempo. Será
um contrarrelógio muito diferente do habitual. Com apenas 31 kms, será plano
até aos últimos 3,4 kms, que serão marcados pela subida ao monte Floyen com
inclinação média de 9,1%.
Na seleção dos juniores, Ivo Oliveira e José Neves
podem fazer sonhar Portugal no contrarrelógio de 37,2 kms, que é mais longa que
o das elites, já que não inclui a subida. André Carvalho e Francisco Campos,
juntam-se para a prova de fundo (191 kms).
Já os juniores. Afonso Silva, Pedro José Lopes e Pedro
Miguel Lopes apenas competirão na prova de 135,5 kms. Maria Martins será a
única feminina nas provas e terá 76,4 kms pela frente.
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