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por: admin
Chris Froome, vencedor da Volta a França de 2013,
terá este ano um reforço de luxo a trabalhar para si na edição deste ano da
prova francesa. Trata-se de, Bradley Wiggins, o vencedor do Tour de 2012.
«No caso do Tour, vejo-me no `comboio` com o Richie Porte e com mais alguém, como um dos últimos tipos a resistir e a estar lá nos momentos decisivos. Houve alguns momentos no ano passado nos quais o Chris estava isolado e eu tive vontade de estar ao lado dele. Não posso apenas pertencer ao grupo e fazer um ou dois puxões aqui e ali», afirmou Wiggins em entrevista ao jornal The Independent.
«No caso do Tour, vejo-me no `comboio` com o Richie Porte e com mais alguém, como um dos últimos tipos a resistir e a estar lá nos momentos decisivos. Houve alguns momentos no ano passado nos quais o Chris estava isolado e eu tive vontade de estar ao lado dele. Não posso apenas pertencer ao grupo e fazer um ou dois puxões aqui e ali», afirmou Wiggins em entrevista ao jornal The Independent.
O domínio de Froome no Tour de 2013 foi supremo, e
isso acabou por levantar suspeitas sobre possível consumo de substâncias
dopantes. Wiggins no entanto veio defender o colega de equipa da Sky
«Ele teve de suportar tanta porcaria. As exibições dele foram tão dominantes, mas também tão genuínas. Eu sei que toda a gente diz que foram enganadas pelo Lance Armstrong, mas na altura os testes não eram tão escrupulosos. É preciso ser-se doido para fazê-lo (dopar-se) nesta altura, até um bocado psicopata».
«Ele teve de suportar tanta porcaria. As exibições dele foram tão dominantes, mas também tão genuínas. Eu sei que toda a gente diz que foram enganadas pelo Lance Armstrong, mas na altura os testes não eram tão escrupulosos. É preciso ser-se doido para fazê-lo (dopar-se) nesta altura, até um bocado psicopata».
Fonte:
Abola
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