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O ciclista
espanhol Francisco Ventoso (Movistar) venceu esta segunda-feira ao sprint a 9ª
tirada da Volta a Itália, pela terceira vez afetada por uma queda coletiva
perto da meta, após 166 quilómetros entre San Giorgio nel Sannio e Frosinone.
Novo acidente,
desta vez na última curva para a meta, a apenas 400 metros da linha final, o
que impediu o campeão do Mundo, Mark Cavendish (Sky), e outros dos seus mais
fortes concorrentes, como Matt Goss (GreenEdge), disputassem a vitória final,
cabendo a Ventoso a oportunidade de vencer com o registo de 3,39.15 horas.
“Foi culpa
minha. Tive medo quando Goss virou por fora e fui aos travões. Peço desculpa
por causar a queda. Espero que Goss, que é meu amigo, e os outros corredores
não tenham nada de grave”, reconheceu o italiano Filippo Pozzato (Farnese
Vini).
Ventoso bateu
os italianos Fabio Felline (Androni) e Giacomo Nizzolo (Liquigas), segundo e
terceiro à geral.
Igualmente
incólume ao “amontoado” de bicicletas e ciclistas passou o líder, o canadiano
Ryder Hesjedal (Garmin), que terminou na sétima posição e manteve a liderança
da prova.
Na geral,
Ryder Hesjedal continua na liderança, com uma vantagem de nove segundos para
Joaquin Rodriguez (Katusha) e de 15 para o italiano da Astana Paolo Tiralongo.
O ciclista português
em prova, Nélson Oliveira (RadioShack) chegou integrado no pelotão e segue
assim no 58º lugar.
A etapa foi
animada por um trio que se isolou na frente da corrida logo após a partida, resistindo
apenas Martin Keizer (Vacansoleil) a perseguição da equipa da Sky, sendo
absorvido a 17 quilómetros do final.
Terça-feira,
na 10ª das 21 etapas, o pelotão vai percorrer 186 quilómetros, com ligação
entre Civitavecchua e Assis, com um duro final no centro histórico, com rampas
de 15 por cento de inclinação.
Fonte: record
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